Pelo menos 90% dos alimentos processados, incluindo os orgânicos, agora contêm óleo de canola, que entorpece a mente e induz à obesidade. Mundialmente, o óleo de canola é o terceiro óleo vegetal mais popular em volume, ficando logo atrás do óleo de soja e do óleo de palma, pois é barato e tem ótimos efeitos na preservação dos alimentos.
A razão pela qual ele funciona tão bem como conservante é que nada o consome, exceto as pessoas desinformadas. Insetos não se alimentam do óleo de canola. Animais o detestam. Afinal de contas, ele nem é uma planta!
A maioria do óleo de canola do mundo é produzida a partir de uma das duas espécies de colza, Brassica rapa ou Brassica napus. Na verdade, a EPA, Agência de Proteção Ambiental Americana, aprovou o óleo de canola à base de plantas para o controle de pragas.
Ele elimina moscas, besouros e suas larvas, lagartas, percevejos, mariposas, ácaros, mofo e, a longo prazo, porém, representa uma ameaça para os seres humanos.
As grandes corporações de alimentos adoram adicionar óleo de canola aos alimentos processados para prolongar sua vida útil, especialmente as saladas prontas e outros “produtos alimentícios” que se deteriorariam rapidamente sem ele.
No entanto, diversas pesquisas agora revelam que uma dieta enriquecida com óleo de canola leva a “deficiências significativas de memória de trabalho e patologia sináptica”, ou seja, perda de memória e formação de emaranhados neurofibrilares (uma das principais causas da doença de Alzheimer – a forma mais comum de demência).
Sim, um novo estudo realizado na Lewis Katz School of Medicine, da Universidade Temple, e publicado na revista Scientific Reports, revela que os animais que consomem óleo de canola apresentam quantidades significativamente maiores de placas amiloides que prejudicam o contato entre os neurônios cerebrais, contribuindo para o mau funcionamento cerebral, inflamação crônica, confusão mental, depressão e perda de energia. Isso nos leva ao grave problema do ganho de peso.
Qualquer alimento processado ou misturado com óleo de canola tem uma vida útil mais longa, mas também contribui para uma vida humana mais curta.
Ao passear pelo supermercados considerados saudáveis nos Estados Unidos, como Whole Foods ou pelo Trader Joe’s, pode-se ter a impressão de que a maioria das opções de alimentos é “saudável”. No entanto, é importante usar o cérebro para ler a lista de ingredientes, pois é provável que muitos produtos contenham óleo de canola, inclusive os da própria marca da loja.
A maioria das saladas pré-preparadas, que são ricas e cremosas em molhos, contém óleo de canola, que entorpece a mente e induz à obesidade. Antes de comprar salada de batata, salada de repolho, salada de frango, refogados, molhos para salada, maionese, refeições congeladas, produtos assados e praticamente todos os chips e biscoitos, pense duas vezes (e verifique os ingredientes).
Além disso, 90% ou mais do óleo de canola é geneticamente modificado para conter pesticidas.
O óleo de canola coagula como cola. Isso também acontece dentro do seu corpo e cérebro, causando um rápido ganho de peso, perda de memória e câncer.
Experimente deixar um pouco de óleo de canola do lado de fora em uma tigela por algumas semanas e observe o que acontece: nenhum inseto se aproxima. Mas, curiosamente, o óleo de canola praticamente se tornou a primeira escolha da indústria de processamento de alimentos.
O consumo de óleo de canola aumenta o risco de hipertensão e derrame, pois contribui para a pressão alta devido à coagulação do sangue e ao aumento da fragilidade das membranas dos eritrócitos (um tipo de glóbulo vermelho), o que resulta em derrame.
Verifique os ingredientes de todos os produtos comestíveis que está comprando em cada loja, seja orgânica ou não, e se eles contiverem óleo de canola, seja orgânico ou não, não consuma.
Quer experimentar letargia crônica e perda de memória? Quer ser obeso? Então não consuma óleo de canola. Certamente não é “saudável para o coração”. Nem sequer deveria ser considerado comida, pois não vem de nenhuma planta ou vegetal.
A grande questão é, porque a indústria alimentícia não fala dos malefícios do óleo de canola? Isso nos faz refletir como a indústria alimentícia não está interessada em ver seres humanos saudáveis, mas sim em marketing e seus lucros.
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