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Escolas do Reino Unido estão permitindo que estudantes se identifiquem como animais

O nível de insanidade está aumentando em escolas do Reino Unido, onde é permitido que estudantes se identifiquem como animais. O jornal Telegraph relatou um incidente na Rye College, em East Sussex, onde uma garota se autodeclarou um gato.

Os colegas de classe que se recusaram a participar dessa loucura, a lembraram que ela é uma garota. No entanto, a instituição repreendeu os colegas que deram um choque de realidade nela, dizendo que seus comentários “realmente a perturbaram”.

(Foto: Guillaume Paumier)
(Foto: Guillaume Paumier).

Essa não foi a única história. Estudantes de outras escolas também se identificaram como outras criaturas.

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Em uma escola secundária no sudoeste da Inglaterra, um estudante insistia em ser chamado de dinossauro. Outro estudante exigia ser chamado de cavalo. Um terceiro estudante usava uma capa e demandava ser reconhecido como uma lua – um verdadeiro lunático, para ser direto.

Além disso, o jornal Telegraph publicou o depoimento de um estudante de uma escola secundária no País de Gales sobre um colega de classe que “se sente muito discriminado se você não o chamar de gato.

Segundo o estudante, “quando eles respondem a qualquer pergunta, eles miam em vez de responder. De acordo com as escolas, professores não podem ficar irritados com isso porque é considerado discriminação.

Preocupação dos profissionais de ensino

Essa situação preocupa Tracy Shaw, líder da Safe Schools Alliance UK (SSA UK), que considera crianças chegando à escola e exigindo serem tratadas como animais um sinal de um problema maior e subjacente.

Shaw ressalta que se uma criança se identifica como um gato ou um cavalo, isso deve levantar alertas vermelhos imediatamente. Ela afirma que identificar crianças como animais prejudica tanto elas, quanto outras crianças na escola, gerando uma grande confusão.

Para Andrea Williams, CEO da Christian Concern, a história do Telegraph expõe a confusão e as inverdades que estão sendo inseridas nas escolas, o que está se tornando uma crise de saúde pública. Ela argumenta que a chamada “educação inclusiva” defendida pela esquerda globalista deixa os professores, pais e crianças perdidos em meio ao caos e à confusão moral.

Williams lamenta que os professores que expressam preocupações em relação à transição de crianças sejam marginalizados, silenciados e até mesmo percam suas carreiras, ressaltando que, no atual clima de medo nas escolas, não se pode mais confiar no bom senso dos professores.

Em resumo, estamos presenciando um surto mental coletivo enquanto que os governos do mundo querem legalizá-lo.

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Fontes:

OutKick.com

Telegraph.co.uk

DailyMail.co.uk

Brighteon.com

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