O diretor nacional de inteligência dos EUA, John Ratcliffe, revelou que a China está alterando o DNA de seus militares para criar “supersoldados” geneticamente modificados, informou o Epoch Times.
Não apenas a China está usando sua riqueza e influência crescente para desafiar o domínio dos EUA, mas também está buscando criar um exército super-humano sem rival.
Em uma entrevista à Fox News Sunday, John Ratcliffe, alertou que se a China superar os EUA e se tornar a principal superpotência mundial, isso colocará em risco as liberdades individuais e a livre iniciativa em todo o mundo.
Ratcliffe citou relatórios de inteligência dos EUA que indicam que a China está alterando o DNA de seus 2 milhões de militares para torná-los mais fortes. Ele enfatizou que isso é apenas uma das maneiras pelas quais a China está tentando dominar o mundo e estabelecer suas próprias regras.
Ratcliffe também destacou os abusos graves e frequentes dos direitos humanos cometidos pelo Partido Comunista Chinês, afirmando que o regime autoritário não se importa com os direitos individuais das pessoas.
Os pesquisadores chineses já conduziram testes em membros do Exército Popular de Libertação, na esperança de desenvolver soldados com capacidades biologicamente aprimoradas.
A China está explorando o potencial da edição genética usando a técnica CRISPR-Cas9, buscando aplicações militares para a biologia e explorando interseções com neurociência, supercomputação e inteligência artificial.
Além disso, Ratcliffe revelou que a China está conduzindo operações de influência usando membros do suposto governo de Joe Biden e do Congresso dos EUA, que estão comprometidos por interesses empresariais e governamentais chineses.
Para enfrentar essas ameaças, ele realocou recursos dentro do orçamento de inteligência para aumentar o foco na China. Ratcliffe instou o Congresso a abandonar o hiperpartidarismo e se unir para enfrentar a ameaça representada pela China comunista, pois Pequim está se preparando para um confronto prolongado com os EUA.
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