Uma fraude acadêmica foi revelada, com mais de 100 profissionais médicos expondo a conspiração que bloqueou os testes clínicos da hidroxicloroquina.
Grandes mídias, gigantes da tecnologia, academias e o governo federal coordenaram esforços para silenciar e censurar os médicos que estavam usando a hidroxicloroquina no tratamento de pacientes com covid-19.
Ao invés de confiarem em seu próprio conhecimento e expertise, muitos médicos sucumbiram à pressão dos protocolos governamentais, que isolavam os pacientes e os tratavam com um medicamento mais lucrativo, o remdesivir, levando a falência de órgãos, sedação, ventilação, danos pulmonares, pneumonia bacteriana secundária e morte iatrogênica.
Para que as “vacinas” de mRNA recebessem autorização de uso emergencial da FDA, não poderia haver tratamentos eficazes disponíveis para o público. Diversas forças garantiram que essa realidade desesperançosa se concretizasse, mesmo havendo abundantes evidências de que existem muitos tratamentos eficazes para a covid-19.
A omissão governamental de tratamentos antivirais eficazes, aliada à guerra dos grandes veículos de mídia contra a imunidade natural, foi uma trama nefasta que se valeu de coerção, violações dos direitos humanos, propaganda das empresas farmacêuticas e fraude acadêmica.
Agora, mais de 100 profissionais médicos estão denunciando a fraude acadêmica por trás do infame estudo que bloqueou os testes clínicos da hidroxicloroquina e cloroquina. O estudo que bloqueou o uso da hidroxicloroquina foi baseado em dados falsos.
Embora tenha sido posteriormente retirado do The Lancet, em 2020, ele serviu de base para o cancelamento de estudos clínicos da hidroxicloroquina em todo o mundo.
Agora, médicos estão questionando os autores do estudo em uma carta aberta, apontando a falta de revisão ética e as pequenas variações nos dados apresentados. Além disso, o estudo não mencionou os países ou hospitais que contribuíram com os dados, nem reconheceu suas contribuições.
Para retratar a hidroxicloroquina como perigosa, o estudo citou pesquisas que usaram doses diárias superiores às recomendadas pela FDA. Além disso, os dados de pacientes australianos não correspondiam aos dados obtidos do governo australiano, distorcendo os resultados.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), confiando nesse estudo, suspendeu temporariamente um importante ensaio clínico com hidroxicloroquina em pacientes com covid-19.
A fraude acadêmica da OMS e a pressa em promover experimentos com mRNA custaram um número desconhecido de vidas em todo o mundo. Para obter informações atualizadas sobre fraudes científicas e acadêmicas, visite o site ScienceFraud.News.
Fontes:
DocumentCloud.org [PDF]