A descoberta de DNA contaminado nas vacinas COVID levanta sérias preocupações sobre danos celulares e câncer. O microbiologista Kevin McKernan, ex-pesquisador e líder de equipe do Projeto Genoma Humano do MIT, fez uma descoberta alarmante: as vacinas de mRNA COVID contêm uma contaminação maciça de DNA, incluindo promotores do vírus simiano 40 (SV40), que foram associados ao câncer em seres humanos. LEIA O ESTUDO COMPLETO PUBLICADO NA ÍNTEGRA.
Esses promotores do SV40 têm o potencial de causar mesoteliomas, linfomas e cânceres do cérebro e dos ossos.Os níveis de contaminação de DNA variam, dependendo da plataforma de medição utilizada. No entanto, em todos os casos, o nível de contaminação excede significativamente os limites regulatórios estabelecidos tanto na Europa quanto nos EUA.
O mais preocupante é que o nível mais alto de contaminação de DNA encontrado foi de 30%. Essa contaminação de DNA nas vacinas COVID de mRNA implica a possibilidade de alteração do genoma humano.
Mesmo sem ocorrer modificação genética, a simples introdução de DNA estrangeiro em nossas células representa um risco significativo. Pode ocorrer expressão parcial do DNA contaminante ou interferência com processos de transcrição já presentes na célula. Além disso, a transfecção citoplasmática durante a divisão celular pode permitir a manipulação genética, já que o núcleo se desmonta e troca componentes celulares com o citosol.
É preocupante constatar que tanto a Pfizer quanto a Moderna apresentam contaminação de DNA em suas vacinas. A falta de controle de qualidade durante o processo de fabricação pode ser responsável por essa contaminação. É importante destacar que o SV40 é um promotor viral conhecido por causar câncer, e sua presença nessas vacinas é totalmente desnecessária e arriscada.
Os órgãos regulatórios tinham conhecimento desse problema de contaminação. A Pfizer, por exemplo, submeteu à Agência Europeia de Medicamentos (EMA) evidências que mostram variações consideráveis nos níveis de contaminação de DNA em diferentes lotes de vacinas.
No entanto, o limite estabelecido pela EMA para o DNA de fita dupla foi arbitrário e não considerou a potência desse tipo de contaminação quando embalado em nanopartículas lipídicas (LNPs).É importante destacar que a presença de DNA de fita dupla também levanta a preocupação de integração genômica.
Embora não haja evidências de integração genômica nos estudos de McKernan, é uma possibilidade, especialmente na presença de promotores do SV40. Esse evento requeriria a transcrição reversa de RNA em DNA, o que pode ocorrer no contexto dessas vacinas. Além dos riscos de modificação genética, o fato de introduzir DNA estrangeiro em nossas células por si só representa um risco significativo.
Pode ocorrer expressão parcial do DNA contaminante ou interferência com processos de transcrição já presentes na célula. A transfecção citoplasmática durante a divisão celular também pode permitir a manipulação genética, já que o núcleo se desmonta e troca componentes celulares com o citosol.
Diante dessas preocupações e dos achados alarmantes, é crucial interromper imediatamente o uso de todas as vacinas de mRNA, tanto em humanos quanto em animais. Os riscos envolvidos são de magnitude inaceitável.
É evidente que houve uma falta grave de controle de qualidade nesse processo de fabricação. A presença de promotores do SV40 nessas vacinas é altamente questionável e desnecessária. As agências regulatórias precisam agir com urgência para investigar e resolver essa questão.
Em resumo, é fundamental parar imediatamente o uso das vacinas de mRNA COVID, devido aos graves riscos à saúde envolvidos. O DNA contaminado encontrado nessas vacinas apresenta uma ameaça real de danos celulares, câncer e modificações genéticas. A segurança dos indivíduos deve ser priorizada, e é preciso uma ação imediata para lidar com essa situação preocupante.
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