A Pfizer foi forçada a publicar, por ordem judicial, documentos confidenciais que revelam que as vacinas contra o coronavírus de Wuhan (COVID-19) têm como objetivo a exterminação em massa dentro de um prazo determinado.
Essa conclusão está sendo percebida pelo mundo após a polêmica previsão da empresa de inteligência e consultoria global Deagel Corporation, que chamou a atenção em 2020 com uma estimativa surpreendente de significativa redução populacional em cinco anos, isto é, até 2025.
Deagel, uma filial menor da inteligência militar dos EUA, é conhecida por coletar dados para tomadas de decisão em alto nível e preparar documentos confidenciais para várias agências governamentais, incluindo a Agência de Segurança Nacional, as Nações Unidas (ONU) e o Banco Mundial.
Essa previsão sombria da Deagel previu que até 2025 o Reino Unido poderia ver sua população declinar em 77,1% e os Estados Unidos em 68,5%. Além disso, outras nações ocidentais como Alemanha, Austrália, Espanha e França também receberam previsões desanimadoras.
Tais previsões, que foram inicialmente retiradas do site da Deagel em 2020, agora encontram suporte em evidências, incluindo os documentos confidenciais da Pfizer. Estranhamente o site da Deagel (deagel.com) saiu do ar.
Esses documentos também mostram que muitas mulheres grávidas que receberam a vacina COVID-19 da Pfizer perderam seus bebês, e que a empresa tinha conhecimento de casos de reações adversas entre mães vacinadas durante a gravidez.
Os resultados são chocantes: 46% das 124 mães expostas à vacina Pfizer tiveram uma reação adversa, sendo que 58% dessas reações foram consideradas graves, incluindo casos de contração uterina até a morte fetal.
A Pfizer admitiu não saber o que aconteceu na maioria das 270 gestações monitoradas, mas das que tiveram resultados conhecidos, 97% resultaram na perda do bebê.
Essas descobertas reforçam a noção de que a previsão da Deagel pode não ter sido apenas uma estimativa, mas possivelmente uma meta real para a redução populacional.
É essencial lembrar que o uso de vacinas e tratamentos médicos deve ser feito com cuidado e orientação adequada, e é crucial que as agências reguladoras continuem monitorando a segurança e eficácia das vacinas contra a COVID-19.
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