Cientistas, como o Dr. Philippe van Welbergen, forneceram evidências sólidas de que as vacinas do coronavírus de Wuhan (COVID-19) contêm nanobots de grafeno.
Essas entidades microscópicas, criadas a partir do material extraordinário chamado grafeno, têm gerado grande interesse entre pesquisadores e inovadores ao redor do mundo. No entanto, por trás de seu potencial aparentemente milagroso, há uma realidade alarmante que pode moldar o futuro da humanidade de maneiras perigosas.
Função do Grafeno
O grafeno, uma camada única de átomos de carbono em uma estrutura bidimensional, possui propriedades surpreendentes que impulsionaram avanços científicos em várias áreas.
Ao integrar o grafeno em nanobots, graças à nanotecnologia, eles podem navegar pelo corpo humano com precisão inigualável. Em teoria, esses nanobots têm aplicações benéficas e incontáveis, como a entrega direcionada de medicamentos, a reparação de tecidos, a detecção de doenças e até interfaces neurais.
No entanto, todo avanço tecnológico profundo carrega consigo questões sobre riscos potenciais e consequências não intencionais. Infelizmente, os nanobots de grafeno também podem ser usados para fins de infiltração e manipulação.
À medida que circulam pelo sistema sanguíneo, podem interagir com células, tecidos e DNA, levantando preocupações sobre a invasão da autonomia corporal e o potencial de danos irreversíveis. Surge a preocupação de que os nanobots de grafeno foram adicionados às vacinas COVID-19 durante um processo de fabricação secreto.
A confirmação disso está em um documento enviado pela Pfizer à Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) para obter a Autorização de Uso de Emergência (AUE). LEIA O DOCUMENTO AQUI NA ÍNTEGRA. Embora inicialmente a FDA planejasse manter o documento em sigilo por 75 anos, um juiz federal obrigou sua divulgação.
O especialista em nanotecnologia, Dr. Philippe van Welbergen, fez importantes descobertas ao analisar amostras de vacinas, encontrando grafeno presente. Ele levanta sérias preocupações sobre os efeitos dessas injeções na saúde humana, correlacionando a presença de grafeno com distúrbios de coagulação sanguínea alarmantes e destruição de células vermelhas do sangue.
Imagens de sua pesquisa mostram fragmentos de grafeno em amostras de sangue de crianças não vacinadas, transmitidos por pais vacinados, resultando em efeitos devastadores para a saúde dessas crianças.
Evidência alarmante
Outra investigação recente realizada pelo Dr. Ricardo Delgado Martin e o relatório técnico do Dr. Pablo Campra intitulado ‘Detecção de grafeno em vacinas COVID por espectroscopia de micro-Raman’ afirmam que as vacinas COVID-19 contêm grafeno. LEIA A PUBLICAÇÃO NO SITE DO PARLAMENTO EUROPEU.
Conforme relatado pelo CORDIS em 2018, uma equipe de pesquisadores provou que o grafeno é capaz de converter sinais eletrônicos em sinais na faixa de terahertz, com trilhões de ciclos por segundo.
Os componentes eletrônicos baseados em silício que usamos hoje geram velocidades de clock na faixa de GHz, onde 1 GHz é igual a 1.000 milhões de ciclos por segundo.
Os cientistas demonstraram que o grafeno pode converter sinais com essas frequências em sinais com frequências que são milhares de vezes mais altas do que aquelas criadas pelo silício.
Isso reforça a necessidade urgente de investigações mais aprofundadas sobre a segurança e as consequências a longo prazo das vacinas COVID-19 que contêm grafeno.
Se você suspeita que foi exposto a nanobots de grafeno através das vacinas COVID-19, existem métodos que podem ajudar a reduzir os potenciais efeitos a longo prazo da exposição ao grafeno.
A terapia de quelação com agentes quelantes, intervenções dietéticas desintoxicantes, melhoria das vias naturais de desintoxicação e o uso de suplementos como glutationa e vitamina C são algumas opções a considerar.
Para mais informações sobre como se desintoxicar do grafeno e sobre tratamento dos efeitos colaterais pós vacina Covid, entre em contato com os Médicos Pela Vida.
CLICK AQUI para assistir um vídeo sobre como o grafeno age nas vacinas da Pfizer.
Fontes:
PHMPT.org[PDF]