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Oncologista japonês afirma que vacinas de mRNA contra COVID-19 são “Assassinato”

O renomado oncologista japonês, Dr. Masanori Fukushima, recentemente chamou a atenção ao fazer uma afirmação polêmica que muitos médicos americanos têm evitado: as vacinas de mRNA contra a COVID-19 são “obra do mal” e resultaram em algo que ele descreve como “assassinato”. Suas declarações foram feitas em uma entrevista recente, causando grande repercussão.

Dr. Masanori Fukushima
Oncologista japonês Dr. Masanori Fukushima. Imagem: divulgação.

Quem é Dr. Masanori Fukushima?

Dr. Masanori Fukushima é um oncologista de renome mundial. Ele foi responsável por estabelecer a primeira clínica ambulatorial de câncer na Universidade de Kyoto e também criou o primeiro curso de farmacoepidemiologia na mesma instituição. Suas contribuições significativas para a medicina tornam suas palavras especialmente impactantes.

A Preocupação com os “Turbo Cânceres”

Dr. Fukushima destacou um efeito colateral particularmente alarmante que não tem recebido a devida atenção da mídia: o surgimento dos chamados “turbo cânceres”. Esses cânceres, segundo ele, começaram a aparecer após o início das campanhas de vacinação e progrediram tão rapidamente que muitas vezes já estavam no estágio 4 no momento do diagnóstico. Ele argumenta que o aumento nesses casos de câncer não pode ser explicado apenas pela interrupção de tratamentos ou triagens durante os lockdowns relacionados à COVID-19.

Casos de Mortes Súbitas

Outro ponto levantado por Dr. Fukushima é o aumento de mortes súbitas após a vacinação. Ele citou o caso de um homem de 28 anos encontrado morto por sua esposa cinco dias após receber a segunda dose da vacina de mRNA da Pfizer. Segundo ele, histórias como essa tornaram-se cada vez mais comuns, mesmo entre indivíduos sem histórico de problemas de saúde.

Ele afirmou: “É sério. É essencialmente assassinato. No fim, quero deixar claro que esta é minha visão.”

Impacto das Campanhas de Vacinação

Dr. Fukushima observa que os países com campanhas de vacinação mais agressivas, como Israel, estão enfrentando as taxas mais altas de infecções e mortes. “Israel liderou a vacinação precoce e abrangente, mas também teve as taxas mais altas de morte e infecção. As áreas menos vacinadas viram menos danos”, disse ele, ressaltando que Israel foi rápido em suspender a vacinação.

Problemas de Saúde Relacionados à Vacinação

De acordo com Dr. Fukushima, o governo japonês já documentou mais de 2.000 mortes relacionadas à vacina, uma estimativa que ele acredita ser conservadora. Além disso, muitos outros necessitam de cuidados médicos devido a problemas graves relacionados à vacinação. “Há dezenas de milhares de pessoas que precisam ver um médico por questões relacionadas à vacina”, afirmou.

Ele estima que quase um terço dessas pessoas esteja lidando com problemas como síndrome da fadiga crônica e encefalomielite miálgica, e acredita que a situação tende a piorar à medida que várias doenças têm aumentado desde o início da vacinação. Infelizmente, alguns desses pacientes podem não receber a atenção e o cuidado necessários.

“É como se tivéssemos aberto a Caixa de Pandora… precisamos levar esses danos a sério e enfrentá-los com sinceridade. Qualquer esforço para descartar esses danos como se não tivessem ocorrido é, francamente, obra do mal. Este é um exemplo clássico da prática maligna da ciência”, afirmou.

Críticas à Mídia

Dr. Fukushima também criticou duramente a mídia tradicional por não relatar os perigos das vacinas. Ele condenou a mídia por rotular os críticos das vacinas como “hereges” anti-ciência e afirmou que aqueles que silenciaram essas pessoas são os verdadeiros opositores da ciência, comparando seu comportamento a uma fé cega, histeria ou até mesmo comportamento de seita.

Ele acrescentou: “Estou agora profundamente preocupado não apenas com uma crise séria na medicina, mas na ciência e na democracia.”

As declarações de Dr. Fukushima são um alerta e um apelo à reavaliação crítica das campanhas de vacinação e dos efeitos a longo prazo das vacinas de mRNA.


Dr. Masanori Fukushima pediu à Organização Mundial da Saúde que lidere uma investigação sobre os resultados prejudiciais das vacinas contra a COVID-19.

Fontes:

LifeSiteNews.com

FoxNews.com

OneNewsPage

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