Recente pesquisa publicada no periódico JAMA Network Open prova, mais uma vez, que a vacinação contra o coronavírus de Wuhan (COVID-19) não impede a propagação da doença. Todos os participantes totalmente vacinados na conferência de saúde, realizada em Berlim, testaram positivo para COVID, apesar de estarem “protegidos”, conforme o estudo constatou.
Todos os 109 indivíduos positivos haviam recebido pelo menos duas doses da vacina COVID. De acordo com o Dr. Alaa Din Abdin do Saarland University Medical Center UKS na Alemanha, os resultados do estudo mostram que o status de vacinação COVID de uma pessoa “não foi associado à infecção pelo SARS-CoV-2 durante o congresso”. Por outro lado, a infecção anterior foi “significativamente associada” a uma pessoa testando negativo para COVID.
Além disso, o estudo revelou que aqueles mais propensos a fazer um teste de COVID também têm mais chances de serem infectados, sugerindo que talvez os testes estejam espalhando a doença.
Outra pesquisa semelhante conduzida pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC) analisou participantes de uma conferência diferente, o Congresso Acadêmico de Cirurgia, em Atlanta. Nessa pesquisa, todos que responderam à pesquisa e testaram positivo para COVID haviam recebido pelo menos uma dose da vacina COVID.
Essas descobertas destacam a importância da vacinação para proteger os indivíduos contra doenças graves e morte relacionada ao COVID-19, conforme o CDC concluiu. No entanto, a controvérsia em torno da vacinação COVID persiste, com alguns questionando sua eficácia real em prevenir a propagação do vírus.
Enquanto isso, as novas variantes do vírus, como a “Ômicron”, estão trazendo novos desafios e levantando dúvidas sobre a eficácia contínua das vacinas existentes. Fique ligado aqui no blog para mais notícias relacionadas!
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